O autor cria uma atmosfera, eletrizante, que envolve o leitor, trazendo a conotação dos amores destrutivos enraizada no homem desde os primórdios, seu próprio estado mais vulnerável, quando em descontrole, sentimento são como explosivos, sendo o homem único controlador de si mesmo e de todo sentimento vivo, único responsável por suas próprias ações, dentre tantas possibilidades do agir, de frente a os pensamentos, palavras, atos e omissões, que podem romper a linha ténue do amor e do ódio, transformando sentimento em descontrole e esquizofrenia, dando combustível para a autodestruição.